sexta-feira, 18 de março de 2016

Você cumpre suas promessas?

Texto base: Pv 20.25

PRELETOR: Vanessa Cano
 
 Este provérbio assinala o perigo de fazer precipitadamente um voto e depois reconsiderá-lo. Deus leva os votos a sério e exige que sejam cumpridos (Dt 23.21-23).
Frequentemente temos boas intenções quando votamos, porque queremos mostrar a Deus que estamos determinados a agradá-lo. Jesus, porém, disse que é melhor não fazermos promessas a Deus, porque Ele conhece a dificuldade que temos de cumpri-las. Se mesmo assim sentir que é importante fazer um voto, tenha certeza de que está ciente das consequências, caso venha quebrar tal promessa. É melhor não fazer promessas do que fazê-las e não cumpri-las. Convém avaliar os custos dos votos antecipadamente.
     Em Juízes 11, vemos que Jefté fez uma promessa precipitada e tola de sacrificar quem primeiro lhe fosse ao encontro em seu retorno para casa. Sua filha foi esta pessoa.
Em Mateus 5.33-37 Jesus enfatizou a importância de dizer a verdade. O povo quebrava os votos e usava a linguagem sagrada de maneira casual e negligente.
     Manter os votos e as promessas é importante; constrói a confiança e torna os relacionamentos possíveis. Mas a Palavra condena a atitudes daqueles que fazem votos casualmente, empenhando sua palavra, quando sabem que não cumprirão, e dos que juram falsamente em nome de Deus.
     Os votos serão necessários em certas situações, apenas porque vivemos em uma sociedade pecadora, que cria e nutre a desconfiança.
     Os juramentos eram comuns, mas Jesus disse a seus seguidores para não jurar a palavra deles deveria ser o bastante.

     Você é conhecido como uma pessoa de palavra?

   A veracidade parece tão rara, que muitas vezes sentimos necessidade de finalizar nossas declarações com a expressão "eu prometo". Se dissermos a verdade durante todo o tempo, vemos sentir-nos menos pressionados a apoiar nossa palavra em juramentos ou promessas.

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